Bem-vindo à Sociedade Histórica da Independência de Portugal
SHIP

É com muita alegria que, em nome da Direcção da SHIP – Sociedade Histórica da Independência de Portugal, lhe dou as boas-vindas a este nosso Sítio. Bem-vindo!

Convidamos a percorrer as páginas do nosso Sítio, pelo menos com a mesma curiosidade com que nós o fazemos. Pelo seu lado, a curiosidade em conhecer-nos. Pelo nosso lado, a curiosidade em saber a sua opinião, observações ou sugestões para melhorarmos a informação que prestamos e a qualidade geral do Sítio.

Como provavelmente saberá, a Sociedade Histórica é uma associação de utilidade pública que se ocupa da valorização dos valores da Portugalidade, especialmente nos domínios da História, da Ciência e da Cultura, na Língua e nas Artes, nas Letras e no Património. Cuidamos do passado e do presente, com os olhos no futuro, querendo alimentar os sonhos de Portugal sempre melhor, mais coeso, mais brioso, mais português, mais aberto ao mundo, mais confiante, mais próspero, mais dinâmico, mais generoso.

A Sociedade Histórica é uma instituição nacional de respeitável antiguidade – fomos fundados em 24 de Maio de 1861, na altura como Comissão Central do 1.º de Dezembro de 1640. Já fizemos 160 anos.

Somos também a mais condecorada das instituições culturais portuguesas e oferecemos, todos os meses, variadíssimas actividades culturais e sociais nas mais diversas áreas do conhecimento. E queremos sempre ir mais longe. Não deixe de conhecer e acompanhar a nossa programação, para poder participar naquilo que mais lhe interesse. Vai gostar, espero.

Por isso, se ainda não o é, faça-se sócio(a) da Sociedade Histórica. Venha colaborar na defesa e na afirmação dos valores essenciais da Portugalidade, que são a alma do nosso país, a fonte do nosso sentimento de Pátria.

José Ribeiro e Castro

Presidente

José Ribeiro e Castro
José Ribeiro e Castro


“Independência”
é a memória de séculos da História Pátria
de que nos orgulhamos.

EDITAL

Ao clicar sobre qualquer uma das imagens abaixo, que apresenta a primeira página do documento, será direcionado para o texto completo em pdf.

PORTUGAL 900 ANOS

FORAIS DA FUNDAÇÃO, MUNICÍPIOS DE PORTUGAL - 900 ANOS

900 ANOS, O INÍCIO: AFONSO HENRIQUES ARMA-SE CAVALEIRO - 8 DE JUNHO DE 2025

900 ANOS
Forais e municípios nos 900 anos de Portugal
O início Zamora 1125 Afonso Henriques
PRÉMIO INSTITUTO DOS MARES DA LUSOFONIA 2024
SOCIEDADE HISTÓRICA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL PORTUGUESE HERITAGE SOCIETY
Círculo do Mar
  1. O Prémio Instituto dos Mares da Lusofonia, edição 2024, instituído na Sociedade Histórica da Independência de Portugal (SHIP), está aberto, a partir do próximo dia 1 de Julho, a todos os autores nacionais ou estrangeiros, visando, em especial, os jovens As obras concorrentes devem abordar questões temáticas relacionadas com o Mar no espaço lusófono, sejam de carácter científico, económico, histórico, cultural, de segurança e defesa, ou social.
  2. As obras a concurso devem corresponder a um estudo monográfico, de autor singular, publicado em português, em 1ª edição, no ano do concurso ou no ano antecedente e terem, no mínimo, 100 páginas.
  3. O Prémio é no montante de 000 euros, para o primeiro classificado, podendo ser atribuídas “Menções Honrosas” para o segundo e terceiro classificados.
  1. Entre os dias 1 de Julho e 30 de Setembro de 2024, as candidaturas devem ser apresentadas em requerimento e entregues na Sede da SHIP, Palácio da Independência, Largo de Domingos, 11 – 1150-320 Lisboa, acompanhadas de três exemplares da obra candidata. Independentemente do resultado, os exemplares não serão restituídos.
  2. O requerimento de candidatura, dirigido ao Presidente da SHIP, deve identificar o candidato, respectiva morada, contacto telefónico e endereço email, indicando igualmente que concorre ao Prémio Instituto dos Mares da Lusofonia, edição 2024.
  3. A composição do Júri será feita pública, assim que esteja concluída a sua designação, e, em qualquer caso, até 30 de Setembro.
  4. O Júri apreciará as obras a concurso, devendo a respectiva decisão ser oportunamente comunicada, não havendo, da mesma, lugar a O Júri reserva-se o direito de não atribuir o prémio, caso considere que, no ano em causa, nenhum estudo apresentado reúne as condições para o receber.
  5. A entrega dos Prémios far-se-á, em sessão extraordinária, no “Dia Nacional do Mar”, 16 de Novembro.

Lisboa, 1 de Julho de 2024

Pela SHIP, Presidente: José Ribeiro e Castro

Círculo do Mar: Orlando Temes de Oliveira

CONSULTAR REGULAMENTO AQUI

 

PALÁCIO DA INDEPENDÊNCIA   LARGO DE S. DOMINGOS, 11   1150-320 LISBOA

Tel. 21 342 83 36   E-mail: ship.direccao@ship.pt

PRÉMIO ABOIM SANDE LEMOS  IDENTIDADE PORTUGUESA

O prémio foi instituído pelo  CORONEL MANUEL ABOIM ASCENSÃO DE SANDE LEMOS, com um carácter perpétuo e anual, destinando-se, como refere o artigo 1.º do Regulamento a galardoar “pessoas singulares ou colectivas, cujas obras notáveis e originais, no âmbito das Ciências Humanas, Artes e Feitos Excepcionais e das Ciências da Natureza, Técnicas e Tecnologias, por concurso ou convites dos Júris, em anos alternados, respectivamente, contribuam ou hajam contribuído, de forma significativa para o robustecimento da identidade da imagem cultural portuguesa e afirmação de Portugal como país livre e independente”.

GALARDOADOS COM O PRÉMIO ABOIM SANDE LEMOS – IDENTIDADE PORTUGUESA

1987 – Comandante Virgílio de Carvalho †;

1988 – UCCLA – União das Cidades Capitais Luso-Afro Américo-Asiáticas;

1989 – Prof. Doutor António de Oliveira Carvalho Rodrigues e Prof. Engº. Edgar António de Mesquita Cardoso †;

 

1990 – Dr. Afonso Botelho †;

1991 – Instituto de Higiene e Medicina Social da Faculdade de Medicina da

Universidade de Coimbra;

1992 – Prof. Doutor Joaquim Veríssimo Serrão †;

1993 – AMI – Fundação de Assistência Médica Internacional;

1994 – Grupo Musical Madredeus;

1995 – Dr. Mário Corino da Costa Andrade †;

1996 – Padre Doutor Henrique Pinto Rema e Poeta António Manuel Couto Viana †;

1997 – Misericórdias Portuguesas;

1998 – Arq.º Amâncio Miranda Guedes † e Dr. José Blanco;

1999 – Liga para a Protecção da Natureza;

2000 – Compositor Eurico Carrapatoso;

2001 – Capitão-de-Fragata Augusto Mourão Ezequiel;

2002 – Colégio Militar;

2003 – Prof. Doutor António Damásio;

2004 – Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro;

2005 – Não foi atribuído;

2006 – Atleta Vanessa Fernandes;

2007 – Prof. Eng.º José Epifânio da Franca;

2008 – Prof. Doutor Ernâni Rodrigues Lopes †;

2009 – General Vasco Rocha Vieira;

2010 – Prof. Doutor Adriano Moreira;

2011 – Prof. Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles †;

2012 – Maestrina Joana Carneiro;

2013 – Prof. Doutor Jaime Nogueira Pinto;

2014 – Prof. Doutor Luís António Aires-Barros;

2015 – Prof. Doutor Luís Portela;

2016 – Ruy Alberto Rebelo Pires de Carvalho (Ruy de Carvalho);

2017 – Prof. Engenheiro Roberto Artur da Luz Carneiro;

2018 – Doutora Maria do Carmo Salazar Velez Roque da Fonseca;

2019 – Navio Escola Sagres;

2020 – Não foi atribuído;

2021 – Prof. Doutor Rui Manuel Monteiro Lopes Ramos;

2022 – Compositores Pedro Pires e Samuel Pascoal;

2023 – Prof. Doutor Nuno Paulo de Sousa Arrobas Crato.

PRÉMIO IMPRENSA REGIONAL

Iniciado no mandato da direcção do General Themudo Barata, no ano de 1987 (foi anunciado na  Sessão Comemorativa do dia 24 de Maio), passou a ser atribuído anualmente, em Maio, embora o último ano desta atribuição,  tenha sido em 2011; o júri entendeu só atribuir menções honrosas, não tendo dado o prémio de 1000 euros.

A saber: “Paço de Arcos: A minha viagem ao Centro Histórico”, de José Santos, publicado n’A Voz de  Paço d’ Arcos; “Os Colmeenses na Guerra”, de Sandra Duarte, publicado no Notícias Colmeias; “A região da guerra de Flandres”, de Joaquim Santos, publicado no Notícias Colmeias; “Unidade, historicidade e consciência regional”, de Eduardo Ferraz da Rosa, publicado no Expresso das Nove e A União; “O Touro – breves notas históricas e culturais”, de Mário Justino Silva, publicado n’ O Jornal de Coruche; “O Templo Romano de Évora”, de Mário Justino Silva, publicado n’ O Jornal de Coruche;  “Hospital de Nossa Senhora do Pópulo”, de Mário Justino Silva, publicado n’ O Jornal de Coruche;  “Democratas” tentam silenciar opiniões diferentes, de Abel Matos Santos, publicado n’ O Jornal de Coruche;  “Portugueses na Índia: Vaidade Ultrajada”, de José Freire da Silva, publicado n’ O Jornal de Coruche; “São Tomé de Meliapor, cidade portuguesa esquecida”, de José Freire da Silva, publicado n’ O Jornal de Coruche; “A Manifestação pela família verdadeira e contra o casamento gay”, de João José Brandão Ferreira, publicado n’ O Jornal de Coruche; “O 25 de Abril, o Ultramar e os nossos mortos”, de João José Brandão Ferreira, publicado n´ O Jornal de Coruche; “O aniversário 207 do Colégio Militar”, de João José Brandão Ferreira, publicado n’ O Jornal de Coruche; “ Manuel Alegre, “combatente” por quem?”, de João José Brandão Ferreira, publicado n’ O Jornal de Coruche; “Portugal está à deriva”, de João Gomes, publicado n’ O Jornal de Coruche e “Palacete da Arcada é hoje Regimento de Artilharia Anti-Áerea”, de Ana Cláudia Oliveira Silveira, publicado n’ O Correio da Linha).

No ano anterior, em 2010, tinham concorrido 33 trabalhos e o prémio foi dado ao nosso actual Delegado dos Açores, Prof. Doutor Eduardo Ferraz da Rosa, pelo conjunto de artigos publicados em vários jornais açorianos.

Artigos que concorreram nesse ano: “Mosteiro de Santa Maria de Belém – Devoção, Arte, Memória e Poder”, “O Paço Real da Ribeira de Lisboa – régia residência e morada do poder”, “Sé de Lisboa”, “Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra”, “Mosteiro de Alcobaça”, “Sé Nova de Coimbra”, de Mário Justino Silva; “O Santo Condestável também passou por aqui!”, “Que futuro para a família?”, de António Gil Malta; “O Diabo revela-se de muitas maneiras”, de Abel Matos Santos; “A traição de Julião”, de José Freire da Silva; “D. Nuno Álvares Pereira. Um Português de Excepção”, “A República da Guiné Bissau e Portugal”, “O PREC não acaba”, “Uma coisa bem feita”, “Será Portugal uma Democracia?”, “Outra vez os submarinos”, de João José Brandão Ferreira; “Madeira, uma ilha encantada”, de Carlos Palmeiro; “A Democracia Cristã”, “O 28 de Maio de 1926”, “O 25 de Abril de 1974. Os mitos da aventura”, “Casamentos Homossexuais”, de João Gomes; “Portugal homenageia os comandos guineenses (fuzilados) que combateram no Exército Português”, de Manuel Amaro Bernardo; “Ecos de um macaco urbano”, de Luís António Martins, todos publicados n’ O Jornal de Coruche. Concorreram ainda os artigos Portugal, o Mosteiro de Santa Maria da Vitória e o 624.º aniversário da Batalha Real de Aljubarrota”, de Saúl António Gomes, publicado no jornal O Mensageiro. “A Península Ibérica e o Nascimento de Portugal”, de Joaquim Coutinho, publicado n’ A Voz de Paço d’ Arcos. “A Restauração como Ideal Nacional”, publicado no Diário dos Açores, “Comemorar a Restauração para Repensar a História”, publicado na União, “Nenhum país pode viver isolado da comunidade internacional, publicado no Açoreano Oriental, “Sociedade Histórica de Portugal evoca Restauração nos Açores”, publicado no Diário dos Açores, “Comemorar a Restauração para Repensar a Actualidade”, publicado no Diário Insular, “Praia da Vitória assinala a Restauração”, publicado na União, todos da autoria de Eduardo Ferraz da Rosa. “A Presidência do Conde de Rio Maior” e “Palácio do Egipto é um espaço com História”, de Ana Cláudia Oliveira Silveira, publicados n’ O Correio da Linha).

Prémio Livro e Prémio Monografia

O Prémio Livro, é atribuído de dois em dois anos, desde 1987.

Este prémio passou a constar do plano de actividades anuais da Sociedade Histórica adquirindo um carácter regular e mantendo sempre a condição de premiar obras que sejam uma referência fundamental para a identidade de Portugal e/ou os valores históricos e culturais que contribuem para definir Portugal como país livre e independente. No caso do Prémio Monografia, embora no mesmo âmbito, tem um tema específico, que a partir de 1994 passou a associar-se às grandes efemérides nacionais.

Segue-se uma relação das obras premiadas no que respeita ao Prémio Livro e ao Prémio Monografia, indicando-se neste último a efeméride comemorada.

Relação dos livros vencedores do Prémio Livro

1988 – “No Oriente do Oriente”, da autoria de António Manuel Couto Viana;

1990 – “O Palácio dos Arcos”, da autoria de Rogério de Oliveira Gonçalves;

1992 – “Les Portugais devant le Grand Conseil des Pays-Bas (1580 – 1640), da autoria de Robert Van Answaarden;

1994 – “Os Bombeiros de Paço de Arcos – 1893 a 1993”, da autoria de Rogério de Oliveira Gonçalves;

1996 – “Rei Wamba – Espaço e Memória”, da autoria de Maria Adelaide Salvado;

1998 – “Apontamentos – História, Literatura, Política” – da autoria de Mário Saraiva;

2000 e 2002 – Não foram atribuídos;

2004 – “O Mito de Portugal. A Primeira História de Portugal e a sua Função Política”  da autoria de José Eduardo Franco;

2006 – A ‘Escola Portuense’ – Uma interpretação histórico-filosófica”, da autoria de Jesué Pinharanda Gomes.

2008 – “A Restauração de Portugal e do Brasil” de José Gerardo Barbosa Pereira;

2010 – “Em nome da Pátria. Portugal, o Ultramar e a Guerra Justa”, de João José Brandão Ferreira.

Relação das monografias vencedoras do Prémio Monografia

1988 – “Ministros e Ministérios de Fontes Pereira de Mello” da autoria de António de Sampayo e Mello;

1989 – “João Pinto Ribeiro, figura chave da Restauração” da autoria de Gualter Martinho Correia Cardoso;

1990 – “Fernão de Oliveira: Primeiro gramático da língua portuguesa” da autoria de Teresa Maria da Silva Bernadino;

1991 – “D. Antão Vaz de Almada na época da Restauração” da autoria de Ana Maria Homem de Melo e Jorge Pereira Sampaio;

1992 – Não foi atribuído;

1993 – “A Freguesia de Santa Maria do Concelho de Lagos” da autoria de José António de Jesus Martins

1994 – “O silêncio dos cronistas. As negociações de Tordesilhas na perspectiva de Rui Pina, Garcia de Resende e Jerónimo Zurita” da autoria de Francisco Contente Domingues;

(5º Centenário do Tratado de Tordesilhas)

1995 – Não foi atribuído;

(4º Centenário da morte de D. António Prior do Crato

1996 – “Santo António – Um Português” da autoria de Maria do Céu Lopes Cavalheiro Ponce Dentinho e João Bispo;

(8.º centenário do nascimento de Santo António)

1997 – Não foi atribuído;

(4º centenário da morte do Padre Luís Fróis – Um cronista do Japão)

1998 – “A Santa Casa da Misericórdia de Silves: Contribuição para a sua História” da autoria de André Neves Bento;

(5o centenário da Fundação da Misericórdia de Lisboa)

1999 – Não foi atribuído;

(5º Centenário da chegada de Vasco da Gama a Lisboa, de regresso da Índia)

2000 – “Santa Catarina e Rio Grande do Sul – Adaptação, Renovação, Afirmação Açoriana no Sul do Brasil” da autoria de Manuel Caçoilo Fidalgo;

(5º centenário da chegada dos Portugueses ao Brasil)

2001 – Não houve;

(Portugal e a Europa)

2002 – “A Política Expansionista de D. João III (1521-1557)” da autoria de João Paulo Oliveira e Costa;

(5º Centenário do nascimento de D. João III)

2003 – “Luiza Todi – Um Diário Imaginário” da autoria de Margarida Maria Magalhães Lisboa;

(250.º anos sobre o nascimento de Luísa Todi)

2004 – Não houve

(Tricentenário do nascimento de Carlos Seixas)

2005 – “Mouzinho de Albuquerque da autoria de António Lopes Pires Nunes.

(150 anos sobre o nascimento de Joaquim Mouzinho de Albuquerque)

2006 – D. João IV (1604-1656). Leonor Freire Costa e Mafalda Soares da Cunha

(350 anos sobre a morte de D. João IV)

2007 – “Frei Francisco de Monte Alverne e a semonística no Rio de Janeiro de D. João VI”, de Maria Renata da Cruz Duran.

(200 anos da partida da corte portuguesa para o Brasil)

2008 – “O Padre António Vieira e as Mulheres: O mito barroco do universo feminino”, de  José Eduardo Franco e de Maria Isabel Morán Cabanas

(IV centenário do nascimento do Padre  António  Vieira – a Dimensão Cultural da sua Mensagem).

2009 – Não foi atribuído o prémio

(9.º centenário do nascimento do D. Afonso Henriques – Fundador de Portugal)

2010 – Alexandre Herculano 1810-1877”, da autoria de Isabel Maria Pereira Craveiro

(2.º centenário do nascimento de Alexandre Herculano)

2011 -“Política, Diplomacia e Mentalidade na Ásia Portuguesa de Setecentos: A Governação do vice-rei Vasco Fernandes César de Meneses”, de Zélia Maria Cordeiro Silvestre Sampaio. (Portugal no Oriente. Ontem e hoje).

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Lisboa Dezembro 2023 #quebeloeomeupais #quelindoeportugal Lúcia Duarte Todos os direitos reservados lucycarduarte@gmail.com www.instagram.com/luciaduarte_photographer www.instagram.com/ douro_finearts www.facebook.com/lucycarduarte

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REQUIEM À MEMÓRIA DO INFANTE D. HENRIQUE
A obra Requiem à memória do Infante D. Henrique foi apresentada, em primeira audição absoluta, no Mosteiro da Batalha sob direcção do Maestro Ivo Cruz . A obra foi encomendada, pela Sociedade Histórica da Independência de Portugal, ao cónego Ferreira dos Santos da Igreja da Lapa, da cidade do Porto,  para encerrar as Comemorações  do sexto centenário do Nascimento do Infante D. Henrique. Começando a ser composta em 1993  consumiu cerca de duas mil e quinhentas horas de trabalho.

ASSEMBLEIA GERAL – CONVOCATÓRIA

Descarregar PDF Convocatoria

O palácio em imagens

Percorra a nossa galeria de imagens com as notas arquitectónicas do edifício e espaço envolvente

FAÇA-SE SÓCIO!
O passado histórico da nossa Instituição legitima, mais do que nunca, o propósito de continuar a reforçar a nossa identidade colectiva e de, cada um de nós, adoptar como norma este propósito. A Sociedade Histórica é o verdadeiro repositório, o lugar da memória que consubstancia os sentimentos mais nobres do povo português. E somos todos nós, Portugueses!

PRÓXIMOS EVENTOS

Verifique quais os próximos eventos da Sociedade Histórica e tome nota das datas ou descarregue o nosso calendário mensal
01

Agenda Cultural

A  Agenda Cultural da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, informa os  Sócios  e público em geral  que,  através da Tabela de Actividades publicada on-line , podem consultar  todos  os eventos a realizar no Palácio da Independência.

02

Biblioteca Arquivo

O Arquivo Histórico da SHIP possui um rico património documental que exprime bem o contexto e a acção desenvolvida pela entãoComissão Central 1º de Dezembro hoje Sociedade Histórica da Independência de Portugal.

A Biblioteca da Restauração tem vindo a adaptar-se sucessivamente ás necessidades ao nível da organização das suas colecções num constante reaproveitamento do seu espaço.

03

visita guiada

PREÇÁRIO – DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA: (Número mínimo de 5 pessoas)
Visita ao Jardim- 2,50 euros
Visita ao Palácio e Jardim – 5,00 euros
Visita ao Palácio, Jardim e brinde c/licor de ginja – 7,00 euros
PREÇÁRIO – SÁBADOS: (Número mínimo de 20 pessoas)
Visita ao Palácio e Jardim – 5,00 euros
Visita ao Palácio, Jardim e brinde c/licor de ginja – 7,00 euros
As visitas podem realizar-se com menos participantes, sendo cobrado o valor de 100,00 euros.

OBS.: Aos alunos das Escolas do Ensino Básico e Secundário será cobrado o valor de 1,00 euro/estudante, no âmbito dos Protocolos estabelecidos com o Ministério da Educação e Câmara Municipal de Lisboa.

No centro histórico da cidade de Lisboa

Palácio da Independência

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